De chocolatsuisse a 6 de Novembro de 2007 às 19:43
Olá, vim responder ai comentário que deixaste no meu blog.
O nosso guia chamava-se Manuel e acho que era da travelplan, mas sinceramente não tenho ideia. Ele também tinha um curso de história, como todos os guias, penso eu, mas este é muito viajado, deixou o méxico quando tinha 11 anos, foi para a alemanha viver com um arqueólogo, viajou por quase todo o mundo, já esteve em portugal e no brasil, sabe falar português, alemão e inglês, e falava de uma maneira que nos fascinou a todos, eramos capazes de ficar horas a conversar com ele, tanto que depois de subirmos a pirâmide de Coba, ficamos bastante tempo a conversar e a descansar, foi aí que ele nos explicou algumas coisas sobre o desaparecimento da cultura maia, falou de conquistas e fusões entre azetecas, toltecas e uma outra tribo que não me lembro do nome. O filme representa bem os sacrifícios humanos, mas não faz distinção de tribos, o jogo de bola dos maias, no filme é retratado como uma caça ao homem, não menciona os sacrificios humanos de livre vontade, ou seja, as adolescentes lançadas aos poços cobertas de ouro, entre outras. No final do filme, quando o heroi se salva e se reunecom a mulher e os filhos, apareçem as caravelas espanholas, e ...mais nada. Acho que devia ter mais explicações, para mim tratou-se apenas de uma tribo que arrasa com todas as outras em busca de humanos para sacrificar aos deuses.É muito sangue mesmo, é por demais.
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